terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Draw your mind.

Sou fria como a pele um lagarto azul, gelada como um cristal de um floco de neve do inverno de Novembro.
O meu fluxo sanguíneo congelou, todos os meus globos se tornaram pequenos cubos de gelo, fluindo apenas desapego, insensibilidade e realeza.
O meu psicológico calejado de sentimentos adulterados, soube o que era a vida de cão e o corpo aprendeu a expelir bastardas sensações de ilusões.
O mais doce sabor pode suprimir o teu paladar e se transformar no limão mais azedo que alguma vez provaste.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Writing Naked.



i'm a kind of wildest , 
i'm what you wish but you can't have it,
 because i'm free 
your feelings for me
are like
 the lost bird in ocean 
you don't make sense to me
i'm the wildest breath of the mountain wolf
and i 'll never be yours 
i'll never be yours
I'm a summer breeze you desire
but can't have,
I am the blanket of winter you desire 
but you can't have , 
oh no, no no no
I'm a kind of wildest, i'm free.
i'll never be yours again.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

things will get better, in time.








Não sejas rude, come canja de letras e torna te poeta!
As árvores ditam poesia entre elas e ao vento fazem ecoar as suas estrofes.
Instantâneas senhoras da sabedoria, quem sabe se não são elas as senhoras do destino.
Mas tu não paras, nem as ouves! Nem a mim me ouves.
Mas estou algo como cansada, cansada de ti.  
Não quero mais isto, vou gritar ás árvores e desabafar a cada sua folha o quão ridículo me soas.
Quero atenção, mimos e alguém que me estime e sei que esse alguém não és tu, as árvores intriguistas me contaram.
Vou para a praia , rebolar na areia, e gritar que sou um croquete e tu? tu voas te com a brisa do mar, com nenhum pedido para voltar.


quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Silly girl. he don't care.

A consciência pode ter o impacto do peso de um elefante sobre a terra dentro do nosso cérebro , e a consciência ganha forma, de uma enorme broca que ao passo do tick tack do relógio vai pro-furando a fundo. Do cérebro até ao coração escava um túnel de culpas e preocupações, que rompem os meus vasos sanguíneos jorrando sangue por todos lados, embebendo os meus pulmões de sangue, respirando assim as consequências dos meus actos.
  Esse teu ar, e o calor dos teus braços envolvidos em mim, nauseiam os meus sentidos, e eu perco o controlo. Loucos os meus sentidos que me fazem sonhar, saltar de um precipício e fazerem me crer que eu sei voar.
E voei, voei numa alucinante queda à velocidade do desfloramento de uma ilusão, direitinha ao nobre chão.
Devaneios infundados!
Entramos num jogo arriscado, funesto, algo como o toca e foge, um jogo de crianças aplicado aos meus sentimentos por ti e quem sabe os teus por mim se ainda possuíres algum alem de desejo e audácia.
Temo que não lance os dados até chegar à ultima casa do tabuleiro e que o cansaço e loucura me tomem mas enquanto conseguir agitar os dados, lanço mais uma vez e saiu dois e não três! Faz com o numero o que o outro fez com o gato maltês!