Assolar tudo, debelar sem clemência. Jornadear por fundamentos sem sentido, estranhos e desusados. Desconjuntar os pensamentos mais integres, compreender as criaturas sardónicas que domiciliam todos os perímetros de terra até aos confins deste orbe. Desvendar porque oprimem estas criaturas os sentimentos e empregam o seu vocábulo para desfechos ilusórios.Ninguém confecciona a interpretação e ninguém infere a interpretação pois todos tencionam ser ouvidos mas nenhum individuo quer ser o ouvinte.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Absurdo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário