Sinto me perdida na minha própria cidade, avançam rostos desconhecidos na minha direcção, o meu café esta frio e não acho as mortalhas!
Desconhecido por desconhecido , que seja um desconhecido novo! Viajei até ti, mais rostos incógnitos passeiam ao meu lado.
Mas tão longe de casa, assim que os nossos olhares e gargalhadas se cumprimentaram, a minha alma alojo-se naquele lugar que parecia ser tão familiar devido à tua presença.
Minha alma condenada a mil anos de espaço e tempo de distancia, uma reclusa dos caprichos do destino, vagueia assim sem sentido.
Espero que se volte a repetir, que a sensação de estar em casa volte(s) para mim, eu gosto tanto de estar perto de ti :') .
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