quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Silly girl. he don't care.

A consciência pode ter o impacto do peso de um elefante sobre a terra dentro do nosso cérebro , e a consciência ganha forma, de uma enorme broca que ao passo do tick tack do relógio vai pro-furando a fundo. Do cérebro até ao coração escava um túnel de culpas e preocupações, que rompem os meus vasos sanguíneos jorrando sangue por todos lados, embebendo os meus pulmões de sangue, respirando assim as consequências dos meus actos.
  Esse teu ar, e o calor dos teus braços envolvidos em mim, nauseiam os meus sentidos, e eu perco o controlo. Loucos os meus sentidos que me fazem sonhar, saltar de um precipício e fazerem me crer que eu sei voar.
E voei, voei numa alucinante queda à velocidade do desfloramento de uma ilusão, direitinha ao nobre chão.
Devaneios infundados!
Entramos num jogo arriscado, funesto, algo como o toca e foge, um jogo de crianças aplicado aos meus sentimentos por ti e quem sabe os teus por mim se ainda possuíres algum alem de desejo e audácia.
Temo que não lance os dados até chegar à ultima casa do tabuleiro e que o cansaço e loucura me tomem mas enquanto conseguir agitar os dados, lanço mais uma vez e saiu dois e não três! Faz com o numero o que o outro fez com o gato maltês!

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