segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

If i can't hear your heartbeat, you're too far away... ♥



O que tu chamas de persistência e determinação eu chamo de teimosia, o que tu chamas de nunca desistir, eu chamo de não saber perder, o que tu chamas de lutar, eu chamo tudo aquilo que não sei fazer.
e o que eu costumo dizer " é que certamente errei"


domingo, 27 de fevereiro de 2011

Sr. Destino, o Sr. está velho, já não sabe mais o que está certo, eu escolho o meu caminho.




Vivo nas mãos do acaso, na respiração do imprevisível, no suco salival das coincidências, nas segundas intenções das palavras subentendidas dos lábios do impossível, no reflexo do olhar da desconfiança,no abraço da incerteza, da dúvida, e é assim que designo o meu senhor destino de pouca lucidez.
O meu Sr. destino percorre o caminho aos solavancos, parando varias vezes entre árvores e sombras, fazendo de toda hora uma boa hora de cesta. um Sr. destino preguiçoso.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Afinal para sempre, significa quantos dias para ti? ._.

Existem três palavras que inevitavelmente vão dar a uma falha ou uma promessa quebrada, "sempre", "eternamente", e "nunca".
Existem as que suscitam duvida, "talvez", "mas" e "não sei".
E há as que são limpas, e muito directas, "sim"e "não".
Entre todas estas eu prefiro o silencio do teu olhar, e o aperto do teu abraço, um puro momento de perfeição.
Não acredito em sempre, não acredito em eternamente e não acredito em ti.
Não me agrada talvez, não me agrada não sei e não me agrada quando a distancia prevalece.
Confio num não, acredito num sim e todas as certezas que me poderes dar, servirão de chão para caminhar em direcção ao futuro...
Até ultimo sopro da minha existência, continuarei sem olhar para trás, os que fazem falta presentes estarão...




quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

i'm a dreamer...♥

As tuas palavras invadiram os meus sonhos, a tua presença revolucionou os meus pesadelos.
E tu, acompanhas te da realidade, algo que só está bem quando se perde, e eu não acho.
A minha memória vai degradando, caindo como uma ponte velha, e todos o que estão abrangidos nela, se afogaram, num mar de esquecimento.
Eu, caminho em cima de cacos pontiagudos, espezinhando quais queres restos mortais teus ou de quem ali estivesse. Exprimo a raiva que tenho dentro de mim, gritando com o vento, rindo me de mim própria, para não fazer de ti o meu palhaço, o meu cobaia.
Embalo a chuva, sussurro ao sol, adormeço nos teus braços num acto de rendição, afinal sou eu que preciso de ti, e não tu de mim, és um sobrevivente.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

vou só ali buscar a faca da manteiga para cortar os pulsos. L.O.L



Aborrecida. Desmotivada. Saturada.
Mas principalmente farta.

As vezes pergunto me, o que ando eu a fazer da vida, e a resposta é e sempre será a mesma, nada.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Amigos, ou conhecidos?






Deve haver uma pequena linha de limite entre amigos e conhecidos, certo?
Conhecidos, são pessoas que conhecemos de olá e adeus, amigos são pessoas com quem temos mais confiança.
Agora, é possível de passar de conhecido a amigo, e de amigo a conhecido é?
Ou será que para tal acontecer a primeira situação nunca foi realmente verdade.
Questiono me como é possível de passar amigo a conhecido, talvez nunca tenha passado de um conhecido.
Mas assim, como distingo eu os conhecidos dos amigos? Uma linha muito suave, sem cor entre estas duas palavras, que provoca troca de limites entre os dois que mais tarde podem a vir ser trágicos.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Soap bubbles




Acontece me tanto estar a imaginar uma historieta no meu mundo paralelo, e quando a deixo de desenvolver cada momento das personagens fictícias que imaginei, sinto-me vazia e tenho de voltar à criatividade desse mundo dentro de mim.
O princípio, é o principio que é difícil, uma primeira vez nunca é fácil, e é isso que faço dentro do meu mundo, desenho as linhas do destino de forma a darem curvas de conhecimento e interceptarem certas e denominadas coisas. Torno o começo numa coisa natural e destinada acontecer, sem falhas e não constrangedora como costuma ser.
Este pequeno mundo é como uma bolha de sabão, mas devida à sua constituição e fragilidade dentro dela não cabe a realidade.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Love it all!



Envolvi-me demais, tornei tudo demasiado pessoal, usei o tempo que não era meu, escravizei as horas que não me pertenciam, enverguei por lados onde as minhas pegadas nunca devia ter pisado, adivinhei respostas que não devia.
Esqueci-me de quem era, procurei coisas que não queria achar.
Utilizei palavras de outros e não as minhas, deixei me influenciar e envenenar.
Mergulho numa mistura de sensações que não são minhas, afogo-me com sentimentos que não me pertencem, mas sei nadar, sei nadar.
Chego à beira e num acto de liberdade movimento me contra o vento com gestos circulares deixando cair sobre chão tudo o que não é meu!
E agora vou me perder, porque é a perder-me que me encontro.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Congelar momentos, não peço mais nada...


Para a distância crescer não é preciso quilómetros, metros ou centímetros, podes estar mais perto de quem esta mais longe, e mais longe de quem está mais perto.
Se à medo que me inquieta é o de esquecer e ser esquecida.
O tempo escorrega entre mãos e não consigo apanhar aquele minuto com que mais me deliciei.
E minuto como aquele já não haverá mais, cada minuto que passa é diferente e nunca igual.
Quem está presente no passado pode não estar no futuro e é isso que me assusta.
Porque a distancia entre nós cresce mesmo estando a teu lado, tenho medo se parar de falar esqueças o timbre da minha voz, se parar de caminhar a teu lado esqueças o som dos meus passos, que esqueças o tom dos meus lábios, a cor dos meus olhos, o som do meu riso.

Porque na verdade nunca nada é realmente nosso, na verdade nada nos pertence, e mais que medo de esquecer e ser esquecida tenho medo de perder algo que na verdade nunca tive.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Não, eu não acredito nos teus lábios, mas sim nos teus olhos.




Na idade em que se acaba de desabrochar, em que se olha para mundo com um olhar de duvida sobre tudo, quando se ri apenas de articularem os músculos da cara de uma forma engraçada, quando ainda se é bebé.
Não à veneno, tudo num bebé é verdadeiro,não tem nada a esconder. Quando tem fome ou sente dor chora, quando esta feliz solta uma gargalhada, mas com o passar dos anos desenvolvemos uma capacidade, de esconder, enganar e mentir.
Mas o mais engraçado é quando conhecemos alguém tão bem, que cada gesto em falso apercebermos nos que o que acabara de dizer ou fazer não passa de uma grande mentira.
Conhecer alguém tão bem que basta ler-lhe os lábios olhar nos olhos e poder dizer isso é mentira!

Não se pode mentir alguém próximo, não porque seja incorrecto, o que o é, mas porque é algo impossível!
Eu digo que sim, mas não é por acreditar ou por aceitar é um sim de "está bem não me aborreças, agora".

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A tua ausência seria insuportavel senão impossivel de ultrapassar!





Sentir na minha pele o teu sopro, saber que estas tão perto que a tua respiração envolve a minha, olhar te nos olhos e ver o meu reflexo, poder apertar-te e nunca deixar partir, correr e dançar tresloucadamente, saltar uma gargalhada e cair no sofá e num instante de segundos olhar á minha volta e te encontrar com o ar de " estás te a passar?" e em seguida vires a correr para o meu colo e soltares um latido de felicidade.
És a ultima coisa que vejo ao adormecer, e a primeira que vejo ao acordar, dá-me uma angustia sair de casa e ver te com aquele olhar de "porque não vou contigo?" por isso nesse instante fecho a porta mais devagar para desfrutar de mais uns segundos da tua presença.
Ao chegar a casa é como se fosse dia de aniversário diariamente, com todos os pulos e abanos de cauda que dás simplesmente por me ver.
A maneira de como pões as orelhas quando algum barulho de intriga, o brilho nos olhos com que ficas só de ouvir a palavra rua.
São coisas sem as quais não posso viver!
Só de pensar na possibilidade de poderes morrer, as lágrimas enchem me o rosto e uma dor dentro de mim desperta.

Por favor, fica para sempre comigo.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

My favorite place is inside your hug.





Num abraço, ao encostar a cabeça no peito e sentir a gargalhada de quem nos aperta num acto de ternura, sem a pronunciação de qualquer palavra, e no cheiro de quem nos envolve de tão perto, entre braços desse alguém, sei que é nesse aperto que encontro segurança e conforto.
Nesse instante, não há dúvidas, não há preocupações, é como por momentos os segundos congelassem e por consequência parasse os minutos, as horas, o tempo. E se por minha vontade, durasse eternamente.
what are my hopes and dreams?

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Tenho verdades de apenas alguns minutos.


Dizer o que não se sente é mentir?
Eu acho que digo verdades omitindo muita coisa, mas é como rápidas partículas de luz, ninguém as apanha.
Tenho uma pequena película em volta de mim, impedido que outros contaminem o meu ar, a minha segurança, e de alguma forma influenciem a minha vida.
Eu não minto, se não perguntares, ou seja no fundo a culpa é de quem pergunta não minha.

Outra duvida, de alguma forma ou maneira nós podemos mentir a nós próprios?
Não sei se acredito em mim, ou em alguma verdade\vontade que tenha, visto que estão sempre a mudar.
Se sou inconstante as verdades estão sempre a mudar por isso tecnicamente eu nunca digo uma mentira, mas sim uma verdade que já foi verdade ou que ainda irá ser.
Tenho verdades de minuto, mas por noutro minuto já ser outra verdade não quer dizer que tenha dito uma mentira.

Não acredito em verdades absolutas! Existe sempre um mas...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Your words echo in my head






Desassossego. Tinha tantas coisas para dizer, mas não consigo.
(não) te sinto em mim. Gosto demasiado do proibido.
Queria que fugisses comigo mas não tenho coragem do te pedir.
Um dia não quero, um dia vou. Faz-me existir.
Tenho que fazer sentido? não :)