domingo, 15 de julho de 2012

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Tenho medo, tenho muito medo.
Medo de encontrar o meu sorriso nas tuas palavras, de encontrar o som da tua voz a repercutir na minha cabeça, de sentir o sabor dos teus lábios nos meus, de me envolver nos teus braços e gostar.
Revejo cada pensamento meu, e a e fico apática, fico incapaz de raciocinar, de me mexer, a única emoção que me controla é o desejo de um futuro diferente.

Encolhida, no meio dos lençóis, escondo me atrás dos meus braços, contraio os dedos dos pés, e assumo uma posição de concha, e então, penso, não em ti, mas num nós.
Sinto que tenho a ponta de uma garrafa de vidro estilhaçada apontada ao coração e o liquido que escorre dela, escasseia e grita enquanto abraça o chão, " INCAPACITADOO! A única tarefa que sabes desempenhar é bombear o sangue! Ages como uma maquina, e não sabes amar.", sim, talvez.


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