sábado, 15 de setembro de 2012

Hoje não me apetece existir.

Não tenho vontade de existir, só no calor do teu abraço.
No aperto do teu corpo contra o meu. 
Até poderia viver no som da tua voz, mas responde me, o que é o amor?
Porque não sei o que chamar, a esta dor, e a esta vontade sobre ti que parece não se extinguir  e existir à tanto tempo.
Não tenho forças  para jogos, diz me claramente  tudo  o que sentes. 
Ah! Desejava conseguir ler os pensamentos, porque ninguém fala o que pensa e pensa o que fala. 
As pessoas deviam ser mais verdadeiras , claras e simples. 

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