quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

ufm, ufm , ufm



O meu corpo não obedece  ao som da minha voz mas sim ao calor do teu corpo.
O contacto entre os nossos lábios, a socialização das nossas línguas, o gosto que deixas na minha pele, chá de maça e canela com mel, queijo com chocolate, o sabor mais doce mesclado com outro tão distinto.  
 Acordar com o cheiro do amanhecer conjugado com o teu perfume, com o doce timbre da tua voz.
No afã da minha pulsação, ela treme contigo, ela se pronúncia! Está louca, diz se ser a expressão ilustrada de amor.
Que a manutenção tem ferrugem, e que os parafusos da instalação cardíaca chiam como uma chaleira ao lume, que as correntes sanguíneas oscilam com a força de um rio! 
Perto da tua respiração eu sou um  instinto, o impulso, o momento em que o sentimento se revela puro e verdadeiro sem controlo sobre ele próprio.
oh como eu te gosto!!

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